ESTÁCIO DE SÁ FUNDADOR DA CIDADE DORIO DE JANEIRO

DIA PRIMEIRO DE MARÇO DE 1565 É FUNDADA A CIDADE DO RIO DE JANEIRO


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Igreja dos Capuchinhos na rua R. Haddock Lobo, 266 - Tijuca,




Considerada pela opinião pública mundial uma das cidades mais bonitas do mundo, o Rio de Janeiro e sua História ainda é desconhecida por seus habitantes e pelos brasileiros em geral! Assim como nas comemorações das demais cidades brasileiras, a mídia separatista, omite maldosamente suas origens lusófilas! Quando não enfatiza somente seus aspectos religiosos, se perde em ufanismos e enfatizações a minorias étnicas, que, realmente trouxeram grande progresso ao nosso país no aspecto material, mas que só recentemente aqui chegaram, e portanto, só futuramente irão enriquecer nosso patrimônio histórico e cultural, mas, sempre sob o guarda-chuvas da lusofilia, que há mais de cinco séculos mantém protegidas da intempérie separatista tantas etnias diferentes!   

Enfatiza-se a malandragem carioca, a afro-descendência, as favelas, as praias, os aspectos físicos das mulheres, o carnaval, o futebol, a hospitalidade de seus habitantes, etc., etc. Entatiza-se tudo, menos a lusofilia e a lusofonia deste povo, que às vezes até pelo desconhecimento destas, minimiza sua própria ascendência, através das famosas piadinhas da mídia separatista!!!

 Até esta Igreja Católica de hoje, que diga-se de passagem nada tem a ver com a Igreja de Nóbrega e Anchieta daqueles dois primeiros séculos de Brasil, que ajudou os luso-brasileiros a construir nossa invejável "Unidade Nacional", unindo nossas fronteiras, transformando mais de mil dialetos em um só idioma, abolindo as práticas canibais e construindo os alicerces da nova família luso brasileira tudo a pé e a cavalo, enfrentando fatais epidemias! Até esta Igreja Católica de hoje, não é mais a mesma para com a nossa cultura comum!!!

Enfim, o separatismo não dá tréguas, porque a via mais fácil para dividir e se apoderar deste país continente, é sem dúvida apagar de nossos lares os símbolos de sua lusofilia, que hoje, apesar de tudo, ainda mantêm unidos mais de 200 milhões de corações lusófonos...

O vídeo abaixo, nos mostra que o dia de São Sebastião é importante, mas o dia de Estácio de Sá, também tem que ser lembrado por nossas gerações presentes e futuras.
É bom também que se vejam outros vídeos como a batalha de Uruçumirim ainda na Baía de Guanabara e conhecer os heróis das batalhas de Cunhaú, Ferreiro Torto e Uruaçú no Rio Grande do Norte, para termos uma idéia do sacrifício de nossos avós para manter unido e em paz este país continentel...   

Em síntese, o dia primeiro de março de 1565 é o dia de São Sebastião, de Estácio de Sá e de todos aqueles que não desejam que o Brasil vir uma dessas Ucrânias ou Sírias da vida!!!



Monumento a Estácio de Sá

Construído no local da antiga foz do rio Carioca, a obra do arquiteto Lúcio Costa em homenagem ao fundador da cidade, Estácio de Sá, teve a pedra fundamental lançada pelo primeiro ministro de Portugal, Marcelo Caetano, em 12 de julho de 1969, na presença do governador Negrão de Lima. Foi inaugurada pelo governador Chagas Freitas, em 29 de março de 1973, na presença do embaixador de Portugal, José Hermano Saraiva.



Militar português
Por Dilva Frazão

Biografia de Estácio de Sá

Estácio de Sá (1520-1567) foi um militar português. Expulsou os franceses que ainda permaneciam na baía da Guanabara. Fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Estácio de Sá (1520-1567) nasceu em Coimbra, Portugal, no ano de 1520. Filho de Gonçalo Correia e Filipa de Sá. Era sobrinho de Mem de Sá, terceiro governador geral do Brasil. Desembarcou na Bahia em 1563, vindo de Portugal, trazendo reforços com o objetivo de expulsar definitivamente os franceses que ainda permaneciam na baía da Guanabara.

Em 1564, a bordo do navio Conceição, Estácio de Sá parte de Salvador, sede do governo geral do Brasil, em direção ao sul. Foi nomeado comandante da esquadra que rumou para a baía da Guanabara, para expulsar os franceses que estavam instalados na região desde 1555. Ao chegar ao destino, foram duramente repelidos pelos índios tamoios, que eram numerosos e fizeram Estácio desistir de aportar na Guanabara.

A esquadra seguiu então para a Capitania de São Vicente, em busca de reforços. Desembarcaram no porto de Santos. Os padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, influentes em toda região, conseguem recrutar muita gente para reforçar a armada de Estácio. No dia 20 de janeiro de 1565, a esquadra parte para o destino. Índios e mamelucos, sob o comando dos padres José de Anchieta e Gonçalo de Oliveira, desembarcam em nove canoas, se unindo a mais índios vindos do Espírito Santo.

Desembarcando na Baía da Guanabara, no dia 1º de março de 1565, Estácio inicia o trabalho de construção da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, entre o Pão de Açúcar e o Morro de São João. Junto ao Pão de Açúcar erguem fortificações. Hoje, na fortaleza de São João há um marco simbólico da fundação do Rio de Janeiro. Foi lá que Estácio de Sá ergueu as primeiras paliçadas para enfrentar os franceses.

No dia 6 de março de 1565 ocorreu a primeira batalha. A vitória foi dos tamoios e dos franceses. Dias depois, em nova luta, os portugueses saem vitoriosos. No início de 1566, José de Anchieta parte para Salvador com a missão de levar a Mem de Sá um relato da situação. Três meses depois o Padre José de Anchieta se integra à esquadra preparada por Mem de Sá para auxiliar seu sobrinho Estácio de Sá, para conquistar definitivamente o Rio de Janeiro. Seguem também com a esquadra, o Bispo Dom Pero Leitão e o novo provincial dos jesuítas, Luís de Grã.

Chegam ao Rio de Janeiro no dia 18 de janeiro de 1567. Os combates se acirram. Estácio de Sá é ferido no rosto, por uma flecha envenenada, no combate decisivo que expulsou os tamoios e os franceses. Para garantir a posse da terra Mem de Sá estimula a expansão do povoamento.

Estácio de Sá faleceu no Rio de Janeiro, com uma infecção causada pelo ferimento no rosto, no dia 20 de janeiro de 1567, derrotando os franceses e os seus aliados tamoios, que haviam voltado para retomar a cidade

    RIO - Uma visita às igrejas da Tijuca pode ser uma aula sobre a história do Rio de Janeiro. Os templos católicos espalhados pelo bairro reúnem peças importantes para se compreender o passado da antiga capital federal. O mais emblemático deles é a Igreja de São Sebastião dos Frades Capuchinhos, na Rua Haddock Lobo. Ela ficou pronta em 1931, depois que o templo original foi destruído em 1922, devido à demolição do Morro do Castelo, no Centro. 

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Interior da Igreja dos Capuchinhos na rua R. Haddock Lobo, 266 - Tijuca, 







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