...E ASSIM NASCEU A COVILHÃ

Covilhã
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Coordenadas: 40° 17' N 7° 31' O
Gentílico: Covilhanense
Área: 555,61 km²
População: 51 797 hab. (2011)
Densidade populacional: 93,23 hab./km²
N.º de freguesias: 31
Presidente da Câmara Municipal: Carlos Alberto Pinto
Fundação do município(ou foral): Foral outorgado por D. Sancho I em 1186
Região (NUTS II): Centro
Sub-região (NUTS III): Cova da Beira
Distrito: Castelo Branco
Antiga província: Beira Baixa
Orago: S. Tiago
Feriado municipal: 20 de Outubro
Código postal: 6200
Endereço dos Paços do Concelho: Praça do Município, 6200-151
Sítio oficial www.cm-covilha.pt
Endereço de correio electrónico info@cm-covilha.pt

Vista parcial da Covilhã.
A Covilhã é uma cidade portuguesa, porta da Serra da Estrela, com cerca de 34 744 habitantes (2007) cujo perímetro urbano é formado por quatro freguesias originárias (Santa Maria, Conceição, São Martinho e São Pedro) e mais seis (Teixoso, Canhoso, Vila do Carvalho, Cantar Galo, Boidobra e Tortosendo) que se uniram à cidade quando pelo seu crescimento o perímetro desta se alargou.





Câmara Municipal e Praça do Município.


É a terra da indústria da lã, de cariz operário, berço de descobridores de quinhentos, hoje uma cidade com Universidade pública.

A Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região juntamente com Coimbra, Aveiro, Viseu e Figueira da Foz. O seu núcleo urbano estende-se entre os 450 e os 800 m de altitude.
Perspectiva da Covilhã.
O ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1 993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.

É uma cidade de características próprias desde há séculos, conjugando em simultâneo fatos interessantes da realidade portuguesa.

Num estudo elaborado pelo jornal Expresso, sobre a qualidade de vida nas cidades portuguesas, a Covilhã ocupa a 14ª posição, situando-se à frente das restantes cidades do interior do país.

História

Igreja de Santa Maria. Na década de 1940 foi coberta de azulejos.

O passado da Covilhã remonta aos tempos da romanização da Península Ibérica, quando foi castro proto-histórico, abrigo de pastores lusitanos e fortaleza romana conhecida por Cava Juliana ou Silia Hermínia. Quem mandou erguer as muralhas do seu primitivo castelo foi D. Sancho I que em 1186 concedeu foral de vila à Covilhã. E, mais tarde, foi D. Dinis que mandou construir as muralhas do admirável bairro medieval das Portas do Sol.






Claustro do Convento de S. António.

Era já na Idade Média uma das principais "vilas do reino", situação em seguida confirmada pelo fato de grandes figuras naturais da cidade ou dos arredores se terem tornado determinantes em todos os grandes Descobrimentos dos séculos XV e XVI: o avanço no Oceano Atlântico, o caminho marítimo para a Índia, as descobertas da América e do Brasil, a primeira viagem de circum-navegação da Terra. Em plena expansão populacional quando surge o Renascimento, setor económico tinha particular relevo na agricultura, pastorícia, fruticultura e floresta. O comércio e a indústria estavam em franco progresso. Gil Vicente cita "os muitos panos finos". O Infante D. Henrique, conhecendo bem esta realidade, passou a ser "senhor" da Covilhã. A gesta dos Descobrimentos exigia verbas avultadas. As gentes da vila e seu concelho colaboraram não apenas através dos impostos, mas também com o potencial humano.

Capela Românica de S. Martinho.
A expansão para além-mar iniciou-se com a conquista de Ceuta em 1415. Personalidades da Covilhã como Frei Diogo Alves da Cunha, que se encontra sepultado na Igreja da Conceição, participaram no acontecimento. A presença de covilhanenses em todo o processo prolonga-se com Pêro da Covilhã (primeiro português a pisar terras de Moçambique e que enviou notícias a D. João II sobre o modo de atingir os locais onde se produziam as especiarias, preparando o Caminho Marítimo para a Índia) João Ramalho, Fernão Penteado e outros.

Entre os missionários encontramos o Beato Francisco Álvares, morto a caminho do Brasil; frei Pedro da Covilhã, capelão na expedição de Vasco da Gama para a Índia, o primeiro mártir da Índia; o padre Francisco Cabral missionário no Japão; padre Gaspar Pais que de Goa partiu para a Abissínia; e muitos outros que levaram, juntamente com a fé, o nome da Covilhã para todas as partes do mundo. Os irmãos Rui e Francisco Faleiro, cosmógrafos, tornaram-se notáveis pelo conhecimento da ciência náutica. Renascentista é Frei Heitor Pinto, um dos primeiros portugueses a defender, publicamente, a identidade portuguesa. A sua obra literária está expressa na obra "Imagem da Vida Cristã". Um verdadeiro clássico.

A importância da Covilhã, neste período, explica-se não apenas pelo título "notável" que lhe concedeu o rei D. Sebastião como também pelas obras aqui realizadas e na região pelos reis castelhanos. A Praça do Município foi até há poucos anos, de estilo filipino. Nas ruas circundantes encontram-se vários vestígios desse estilo. No concelho também. Exemplos de estilo manuelino também se encontram na cidade. É o caso de uma janela manuelina da judiaria da Rua das Flores. É o momento de citar o arquiteto Mateus Fernandes, covilhanense, autor do projeto da porta de entrada para as Capelas imperfeitas, no mosteiro da Batalha.

As duas ribeiras que descem da Serra da Estrela, Carpinteira e Degoldra, atravessam o núcleo urbano e estiveram na génese do desenvolvimento industrial. Elas forneciam a energia hidráulica que permitiam o laborar das fábricas. Junto a essas duas ribeiras deve hoje ser visto um interessante núcleo de arqueologia industrial, composto por dezenas de edifícios em ruínas. Nos dois locais são visíveis dezenas de antigas unidades, de entre as quais se referem a fábrica-escola fundada pelo Conde da Ericeira em 1681 junto à Carpinteira e a Real Fábrica dos Panos criada pelo Marquês de Pombal em 1763 junto à ribeira da Degoldra. Esta é agora a sede da Universidade da Beira Interior na qual se deve visitar o Museu de Lanifícios, já considerado o melhor núcleo museológico desta indústria na Europa. A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de Outubro de 1870 pelo Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do reino pela sua população e riqueza.".

Geografia



Relevo

Vista aérea da Covilhã.
Situada na parte sudeste da Serra da Estrela, a área urbana da Covilhã possui altitudes que variam de 450 a 800 metros. É também a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1.993 metros), distando cerca de 20 km do cume da Serra da Estrela. A Torre pertence aos concelhos de Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra.


A Torre vista das Penhas da Saúde, na Covilhã.












Nevão nas Penhas da Saúde, em Janeiro de 2007.

Clima

O clima do município é mediterrânico continentalizado, sendo que as precipitações são mais escassas no verão. Os Verões apresentam temperaturas moderadamente altas, enquanto os Invernos têm temperaturas baixas. O frio aumenta conforme a altitude, variando de temperaturas amenas nas partes mais baixas a temperaturas negativas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas áreas mais elevadas, como a localidade de Penhas da Saúde, acima de 1 500 metros de altitude, a apenas 9 km da Torre. Na área urbana da Covilhã, a neve costuma aparecer muito pouco e geralmente não acumula sobre o solo.
Quanto à vegetação, há o predomínio de bosques, com árvores como o carvalho e a azinheira, entre outras. Entre a vegetação arbustiva, a carqueja é bastante encontrada. A vegetação torna-se escassa em direção à Torre.

Personalidades ilustres

Torre de S. Tiago.

* Raimundo Pais de Riba de Vizela, nascido em 1130, foi um Rico-homem do Reino de Portugal que exerceu o cargo de Governador da Covilhã entre 1196 a 1199.

* Estevão Anes, Cavaleiro medieval e Alcaide-mor da Covilhã.

* Beato Francisco Álvares- beato da Igreja Católica, nasceu na Covilhã em 1539. Irmão da Companhia de Jesus, faz parte do grupo conhecido como os "Santos Mártires do Brasil". Foi beatificado pelo Papa Pio IX em 1854.

* Pêro da Covilhã - Preparador da chegada de Vasco da Gama à Índia - A necessidade de atingir a Índia por mar, levou D. João II a conceber uma política de avanços sucessivos no mar. Bartolomeu Dias que viria a dobrar o Cabo da Boa Esperança. No Índico, na costa oriental de África e na parte ocidental indiana, foi Pêro da Covilhã o explorador. A ele se devem as informações que permitiram a consequente certeira viagem de Vasco da Gama e a descoberta do caminho marítimo que transformou a história.

* Mateus Fernandes - um dos arquitetos do Mosteiro da Batalha, autor das Capelas Imperfeitas.

* Mestre José Vizinho - A latitude nos mares - O famoso Mestre José referido por Cristóvão Colombo que muito aprendeu dos seus conhecimentos astrológicos, era cosmógrafo e médico de D. João II. A grande invenção do século XV foi a descoberta da navegação astronómica com a consequente introdução de escalas de latitudes nas cartas de marear. A sistematização do método revelou como artífice do processo este grande cristão-novo covilhanense. Estes estudos passaram a significar a liderança da técnica portuguesa do mar.

* Rui Faleiro - A longitude nos mares - Cosmógrafo covilhanense, nascido em finais do século XV, foi o principal organizador científico da viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães em Sevilha. O conhecimento da longitude no mar era fundamental pois completava os métodos já conhecidos para determinar a latitude e permitir a localização das naus na superfície dos mares. Rui Faleiro foi o grande artífice da avaliação da longitude a partir do lugar de observador.

* Francisco Faleiro - A declinação magnética - Irmão de Rui, cosmógrafo, foi o autor da primeira exposição que inferia a declinação magnética do ângulo de duas sombras lançadas em vertical sobre o plano de horizonte, quando o sol atingisse alturas iguais antes e depois do meio-dia. Elaborou em Sevilha, 1535, o Tratado del Mundo y del Arte del Marear, cronologicamente a segunda obra do século XVI que desenvolve o estudo dos fenómenos do magnetismo terrestre.

* Frei Heitor Pinto - frade jerónimo, foi um escritor do século XVI. Foi exilado em Toledo por tomar o partido de D. António, Prior do Crato, aquando na crise dinástica portuguesa de 1580. Terá proferido as seguintes palavras: "Pode El-Rei Filipe meter-me em Castela, mas Castela em mim é impossível".

* António Alçada Baptista - Foi um advogado e romancista português. Licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito de Lisboa, António Alçada Baptista dedicou-se mais à escrita do que à advocacia. Entre 1957 e 1972 foi diretor da Moraes Editora, e um dos fundadores da revista O Tempo e o Modo. Após o 25 de Abril, dirigiu o jornal O Dia (1975) e foi presidente do Instituto Português do Livro (1979-1985).

* Ernesto Manuel de Melo e Castro - Ernesto Manuel de Melo e Castro é um poeta, crítico, ensaísta e professor na Universidade de São Paulo, Brasil.

* Eugénia Melo e Castro - cantora e compositora. Colaborou com nomes importantes da música brasileira.



Economia

Vista da Covilhã, Biblioteca Central da Universidade da Beira Interior.

Há 800 anos aqui existe o trabalho da lã que hoje se reflecte em modernas unidades industriais, sendo a Covilhã um dos principais centros de lanifícios da Europa e é por esse motivo uma localidade com forte cultura operária. Poucos centros urbanos podem assumir uma actividade económica regular ao longo de oito séculos, mas é esse o caso da Covilhã e do trabalho dos lanifícios. Como manufatura primeiro, como indústria depois, o certo é que ainda hoje a cidade é um dos principais centros europeus de produção de lanifícios. Actualmente, esta indústria produz por ano cerca de 40 000 km de tecido,e através de várias empresas têxteis com destaques para a Paulo de Oliveira, a Penteadora, a Tessimax, A. Saraiva e a filial portuguesa da Haco Etiquetas, as quais são fornecedoras de grandes marcas têxteis mundiais como a Hugo Boss, Armani, Zegna, Marks & Spencer, Yves St. Laurent, Calvin Klein e Christian Dior. É a cidade mais próxima da estância de inverno onde se localizam as únicas pistas de esqui portuguesas e às quais se acede percorrendo espantosas paisagens de montanha. Em Novembro de 2005 foi inaugurado um centro comercial: o Serra Shopping do grupo Sonae. A Covilhã é, nos dias de hoje, uma cidade que para além das tradicionais "ubelhas" (pronúncia serrana para Ovelhas), tem também uma miríade de atividades económicas marcadas pelo capitalismo moderno. Ainda assim, mantém viva uma tradição serrana bem manifestada pela produção e venda de produtos lácteos e de genérica proveniência ovina.

Quem não se sentiu atraído, pelo menos durante a infância, pelos bonitos trenós, fascinantes luvas de "pata-de-urso", aconchegantes coletes em pele de ovelha e até gorros de "pom-pom" com a felpuda lã ovina. Mais recentemente, a Covilhã continua a inovar nos produtos vindos de animais que se exprimem através de balidos, apresentando o chamado "presunto de ovelha", em tudo semelhante ao presunto suíno, mas mais saboroso, menos salgado e menos gordo. Visitar a Covilhã é, hoje em dia, visitar uma cidade promissora e economicamente avançada mas, felizmente, que mantém ainda a tradição serrana de bem receber com faces rosadas e tisnadas pelo frio montanhês.

Universidade

Vista do pólo I da Universidade da Beira Interior.

O ensino superior está presente na Covilhã desde a fundação do Instituto Politécnico, em 1973. Este acontecimento surgiu a partir das atividades do grupo de trabalho para o Planeamento Regional da Cova da Beira, tendo a instituição começado a receber os primeiros alunos dos cursos de Engenharia Têxtil e Administração e Contabilidade. No ano de 1979, o então Instituto Politécnico, converteu-se em Instituto Universitário da Beira Interior e, em 1986, o Instituto Universitário passa a Universidade da Beira Interior. O seu primeiro Reitor foi o Prof. Doutor Cândido Manuel Passos Morgado, seguindo-se o Prof. Doutor Manuel José dos Santos Silva e por último o Prof. Doutor João António de Sampaio Rodrigues Queiroz que se mantém aos dias de hoje. A UBI é frequentada por cerca de 8000 alunos repartidos pelas trinta e duas licenciaturas do primeiro ciclo de Bolonha, quarenta e seis mestrados do segundo ciclo de Bolonha e vinte e nove áreas de doutoramento.

Comunicação social

Desde Outubro de 2006 que a Covilhã tem um jornal de distribuição gratuita da Beira Interior: o Já Agora tem uma tiragem de 14 mil exemplares por edição e é distribuído nas caixas de correio da zona urbana da cidade, quinzenalmente, às quartas-feiras. Existe apenas um jornal local, semanário, que é o Notícias da Covilhã. A única rádio local é a Rádio Covilhã (95.6 97.0 MHz).

Espaços públicos e monumentos

Jardim do Lago.




















Jardim Público.



















Igreja de S. Francisco.


























Igreja da Misericórdia.





















Igreja da Misericórdia da Covilhã
































Capela do Calvário.
A Praça do Município ou Pelourinho, é a principal praça e a mais central da cidade. Situa-se em pleno centro histórico e há muitos anos atrás, nela se podia admirar um pelourinho do século XVI que, infelizmente, foi destruido, juntamente com o edifício filipino da câmara, aquando da reformulação deste espaço.

A Covilhã possui ainda grandes jardins e parques, como o Jardim Público, Jardim do Lago, Parque Alexandre Aibéo, Jardim de N. Sra. da Conceição e o Parque da Goldra.

Como monumentos classificados mais significativos, a cidade tem, entre outros, os seguintes imóveis:

- Igreja de Santa Maria Maior - igreja barroca que tem a particularidade de ter a fachada coberta por azulejos;

- Igreja de São Francisco - igreja gótica, pertenceu ao antigo Convento de S. Francisco;

- Igreja da Misericórdia - igreja maneirista, situada no coração da cidade;

- Capela de São João de Malta - pequena capela que, em tempos, pertenceu à Ordem de Malta;

- Capela Românica de S. Martinho - capela românica. Trata-se da mais antiga edificação na cidade. Consta-se que aqui casou Pêro da Covilhã em 1478;

- Capela do Calvário - capela gótica cujo interior foi coberto por talha dourada e pinturas alusivas à vida de Jesus Cristo.

- Torre de S. Tiago - edificada no século XIX, é um dos ex-libris da Covilhã por se avistar praticamente de qualquer ponto da cidade;

- Real Fábrica de Panos - manufatura real, fundada pelo Marquês de Pombal em 1764. Atualmente reconvertida em Museu dos Lanifícios;

- Muralhas da Covilhã - edificadas por ordem de D. Sancho I, mais tarde alargadas por D. Dinis. Ficaram muito danificadas pelo terramoto de 1755. Atualmente restam apenas alguns troços desta edificação.

- Monumento a Nossa Senhora da Boa Estrela - Monumento esculpido na rocha em homenagem à padroeira dos pastores. Fica situado junto à Torre, ponto mais alto de Portugal Continental.

Demografia

Capela do Calvário.
















Centro histórico, Palácio dos Ministros.

Estes dados são referentes à globalidade do Concelho.

Relativamente à cidade propriamente dita temos, segundo os censos de 2001 e 2011, a seguinte evolução demográfica:







Freguesias da Cidade ------- População 2001 ---- População 2011
Teixoso ------------------------------------ 4415 --------------------- 4360
Canhoso ---------------------------------- 1735 ---------------------- 2237
Cantar-Galo ----------------------------- 2492 --------------------- 2233
Vila do Carvalho ----------------------- 2090 --------------------- 1741
Boidobra ---------------------------------- 2859 --------------------- 3246
Covilhã (Conceição) ------------------ 7563 --------------------- 7175
Covilhã (Santa Maria) ---------------- 2490 --------------------- 3220
Covilhã (São Martinho) -------------- 4911 --------------------- 4165
Covilhã (São Pedro) ------------------- 2742 --------------------- 2225
Tortosendo ------------------------------- 5426 --------------------- 5624
total ---------------------------------------- 36.723 ----------------- 36.226

Freguesias



As freguesias da Covilhã são as seguintes:

* Aldeia de São Francisco de Assis
* Aldeia do Souto
* Barco
* Boidobra (Covilhã)
* Canhoso
* Cantar-Galo (Covilhã)
* Casegas
* Conceição (Covilhã)
* Cortes do Meio
* Coutada
* Dominguizo
* Erada
* Ferro
* Orjais
* Ourondo
* Paul
* Peraboa
* Peso
* Santa Maria (Covilhã)
* São Jorge da Beira
* São Martinho (Covilhã)
* São Pedro (Covilhã)
* Sarzedo
* Sobral de São Miguel
* Teixoso
* Tortosendo
* Unhais da Serra
* Vale Formoso
* Vales do Rio
* Verdelhos
* Vila do Carvalho (Covilhã)

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