O BARBEIRO DE SEVILHA

O Barbeiro de Sevilha (2007/2008)

Espectáculo musical para toda a família



Na sequência do grande êxito alcançado com “A Flauta Mágica” (oito meses em cena no Teatro Armando Cortez/ Casa do Artista), o TIL- Teatro Infantil de Lisboa, dá continuidade a um ciclo dedicado a grandes compositores, e depois de Mozart chega a vez de dar a conhecer ao público mais jovem a belíssima música de Rossini, numa adaptação teatral a partir da ópera cómica “O Barbeiro de Sevilha”.

Os imaginativos cenários de Kim Cachopo e os sempre fantasiosos figurinos de Rafaela Mapril transportam os espectadores até Sevilha, uma muito típica cidade do país vizinho, o palco onde se vai desenrolar uma atribulada – mas também muito humorada – história de amor, sempre acompanhada pela música do célebre compositor, numa versão do Maestro Filipe Carvalheiro, que tem a seu cargo a direção musical deste espectáculo.

O tema gira à volta duma clássica história de amor entre dois jovens – Rosina e o Conde Almaviva – e o sonho de alcançarem a felicidade. Porém, esse sonho transforma-se num pesadelo para o terrível e temido D. Bártolo, tutor de Rosina, que com a ajuda de D. Basílio, um professor de música, vai tentar a todo o custo impedir que o casamento dos dois jovens se realize. E tal como na ópera de Rossini, a história de amor tem um sempre desejado fim feliz, mas esse "FINAL" só se torna possível através da ajuda, amizade e esperteza de “Fígaro”, “O Barbeiro de Sevilha”!

Sinopse

O Barbeiro de Sevilha conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade: arranja casamentos, ouve confissões, espalha boatos, enfim… um verdadeiro prodígio de imaginação.

A trama começa com uma serenata sob o balcão da casa de Rosina pelo Conde Almaviva, disfarçado de Lindoro. Mas Rosina não aparece. Ela é pupila de um velho médico, D. Bartolo, que tem planos para se casar com sua protegida. D. Bartolo é muito ciumento e mantém Rosina confinada em casa, acompanhada pelas suas criadas, Berta e Carmen.

É durante a serenata que o Conde conhece Fígaro – o seu trabalho desta vez será ajudá-lo a casar-se com sua amada. Os dois elaboram um plano para que Almaviva (ou Lindoro) se encontre com Rosina. A ideia é que o Conde entre na casa de Rosina, disfarçado de soldado bêbado. Mas o plano não resulta e, com a chegada da polícia, o encontro termina numa divertida e caótica discussão.

Noutra tentativa, o Conde Almaviva disfarça-se de professor de música mas mais uma vez o plano de Fígaro e Almaviva não se concretiza: a trama é descoberta e o D. Bartolo apressa o casamento com Rosina para evitar as investidas do Conde.

O desfecho que parece certo muda de rumo devido à sempre fértil imaginação do Barbeiro de Sevilha – afinal, não há nada que umas boas moedas e uma dose de humor não resolvam...
Matéria em construção...

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